sábado, 24 de outubro de 2009

PALAVRAS QUE APRENDEMOS COM OS DESASTRES

Sabe aquelas palavras que a gente aprende só quando acontece alguma desgraça? Palavras inúteis no nosso dia-a-dia mas que a Globo ensina só pra gente poder fofocar? “Pô, cê viu que sacanagem? Aquela pista não tinha grooving!“.


1- Grooving


Também chamado de ranhura de segurança, ou grooving, esse processo simples e salva-vidas insere canais compridos e ocos no pavimento de pistas de decolagem e rodovias


2- Arremeter


Procedimento de emergência no qual o piloto de uma aeronave retoma o vôo da mesma depois de falhas no procedimento do pouso ou quando o piloto nao tiver referencia visual da pista (mesmo voando em IFR). A arremetida pode ocorrer ainda em vôo duante a reta final ou após a aeronave ter "tocado" a pista. O toque-arremetida é o procedimento usado pelos pilotos para treino dos procedimentos de pouso.


3- Manete


Alavancas de aceleração de uma aeronave.


4- Epicentro


O epicentro de um terremoto é o ponto à superfície da Terra directamente acima do foco ou hipocentro. A zona em redor do epicentro é normalmente a mais afetada por um abalo sísmico. Esta observação nem sempre é verdadeira, principalmente se este ponto se localizar no mar ou em zonas desabitadas e o sismo não provocar estragos.


5- Escala Richter


A escala de Richter (ML) quantifica a magnitude sísmica de um terremoto.


6- Escala de Saffir-Simpson


Furacões com ventos ininterruptos de 118 km/h (65 nós), ou mais, foram classificados por Herbert Saffir, engenheiro consultor, e Robert Simpson, então diretor do Centro Nacional de Furacões no Estados Unidos, no início dos anos 1970, que desenvolveram a Tabela Saffir-Simpson como medida de intensidade de um furacão. A medida é de 1 a 5 sendo que 5 é o mais devastador.
O potencial de danos é baseado na pressão barométrica, na velocidade dos ventos e na elevação do nível do mar.

Li no O Verso do Inverso

0 comentários:

Postar um comentário